Esse Falangeiro de Ogum vibra também na linha de Omulu, sendo seu sentinela rondando as encruzilhadas e estradas até os portões que dão acesso a ao campo santo do Pai Omulu.
Poderoso guerreiro, sempre está atento para o que se passa dentro dos cemitérios, sendo importante que; antes de fazermos qualquer passagem neste local, pedimos licença a ele, e pedimos sua proteção contra Espíritos perdidos que se encontram ali.
Ogum Megê, é um protetor fiel e sempre que o chamamos, encontramos pronto atendimento ás nossas súplicas, é sublime, caridoso e nos ajuda diante de nossa fé, apenas desejando respeito e que não usemos o seu nome para levar ódio e maledicências
a terceiros.
Ele é muito invocado para resolver demandas e trabalhos pesados, principalmente os que envolvem a Calunga Pequena (cemitério).
Como ele ronda o cemitério, nada se faz ali sem antes pedir sua autorização. Era comum ver umbandistas mais velhos levarem oferendas quando fosse fazer entrega na calunga pequena antes de fazer a entrega para o exu.
Dentro da quimbanda ele também não fica de fora, assim como outros Oguns, Megê se encarrega de supervisionar os trabalhos que são realizados e se por ventura algo de muito errado for feito, ele imediatamente comunicará ás esferas superiores e se dará assim, o inicio da cobrança daquele ato, primeiramente para o Exú e posteriormente para a pessoa que solicitou o trabalho.
Quando em terra ele fuma seu charuto e bebe sua cerveja branca, vibrando nas cores preto, vermelho e o dourado.
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